Vinho do Porto Adriano Ramos Pinto Reserva 500ml
- Modelo: Vinho Porto
- Disponibilidade: Em estoque
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R$ 159,00
Este Porto é uma homenagem ao fundador da casa Ramos Pinto: Adriano Ramos Pinto. No Brasil, faz tanto sucesso que é chamado, simplesmente, de Adriano. Trata-se de um Porto Reserva, elaborado a partir de um corte de vinhos envelhecidos ao longo de 6 anos na caves da empresa, em Vila Nova de Gaia. Agradável e versátil, apresenta camadas de aromas: de frutas frescas (cereja e amora), frutas secas (ameixa) e noz, além de toques balsâmicos. Na boca é um Porto com acidez vibrante equilibrando o frutado. Elegante e persistente, tem um toque macio e sugestões de pimenta que o tornam ainda mais atraente. Devido às suas características, pode ser bebido acompanhando melão com presunto, doces de frutos secos e avinhando uma boa conversa de final de refeição.
Uvas: Tinta Roriz, Tinto Cão e Touriga Franca / Vinificação: Maturaração de 8 anos em Barrica
Teor Alcóolico: 19,5%
Ramos Pinto é um dos sobrenomes mais reverenciados do Vinho do Porto. E para os brasileiros, seus vinhos têm um “sabor” especial. É que Adriano Ramos Pinto, que fundou essa casa em 1880, com apenas 21 anos de idade, fez do mercado brasileiro um porto seguro para seu negócio já no início do século XX. Criou-se, assim, uma relação íntima entre os vinhos Ramos Pinto e o Brasil, a ponto de seus rótulos serem chamados por aqui, simplesmente, de Adriano – costume que persiste até os dias de hoje. Adriano fora um jovem artista na cidade do Porto, o que explica sua dedicação em criar uma imagem de marca única e inconfundível. Os posters publicitários da Ramos Pinto, assinados por alguns dos mais aclamados artistas do início do século XX, como Leonetto Capiello, Matteo da Angelo Rossotti, L. Metlicovitz, René Vincent, Ernesto Condeixa e Roque Gameiro, ganharam status de obra de arte. Muitos deles podem ser conferidos no Museu da Casa Ramos Pinto, em Vila Nova de Gaia, e no Museu da Quinta de Ervamoira, no Douro Superior. Em 1990, a casa Ramos Pinto passou a integrar o grupo francês Louis Roederer, de Champagne, mas continua sob a gestão da família que a fundou, tendo como CEO, desde 2016, Jorge Rosas, filho do “Papa do Douro” – José Ramos Pinto Rosas.